6 de fev. de 2013

SANEAMENTO UMA NECESSIDADE HUMANA

Meus Prezados Guararemenses,

O Prefeito Marcinho as vesperas das eleições gastou o que nao tinha para poder conseguir votos.

Asfaltou estradas rurais, enfeitou a cidade, fez, pintou e bordou.

Agora andando pelo Jardim Luiza, vejo que as ruas estao por asfaltar, o asfalto ja começa a se desmanchar, e o esgoto que é o pior dd tudo esta a ceu aberto.

O DINHEIRO DOS ROYALTIES QUE A PREFEITURA RECEBE deveria ser aplicado pelo menos no saneamento basico, mas vejam o que acontece pelas fotos. ELE NAO APLICA NADA. NAO SABEMOS ONDE ELE ENFIA O DINHEIRO!!!!!!!!!!

Uma foto vale mais que 1000 palavras. 

Como aqui ja consideramos um reinado, onde ha a rainha mae, o principe e os vassalos, ele decide o que a rainha quer e o que os vassalos sugerem.

Creio que no Jardim Luiza na ha nennum vassalo olhando por aquela parte do reino.

VAMOS FISCALIZAR E DENUNCIAR.

CADE AS OBRAS QUE ELE PROMETEU E NAO CUMPRIU E NEM REALIZOU.

VAMOS DENUNCAR MESMO.

VEJA A PLACA, O TRABALHO DEVERIA TER SIDO CONCLUIDO EM DEZEMBRO DE 2012 E NEM PRATICAMENTE COMEÇOU.

COM CERTEZA VIRA OUTRO ADITIVO DO CONTRATO E ADVINHA EM QUEM É A EMPREITEIRA,,,,,,,A KAMILOS,,,,,,FORNECEDOR ANTIGO DA PREFEITURA.

 


 
ENTAO NOTEM A DATA DO TERMINO DA OBRA NA PLACA,,,,,,,SOMENTE COM UM MILAGRE DIVINO PODERA FAZER MUDAR A CABEÇA DO PREFEITO,,,,,,TIRAR A ANSIA DE PODER QUE ELE TEM
 
 
 
 






2 de fev. de 2013

GUARAREMA O CABIDE DE EMPREGOS

 
VEJA COMO O NOME DE NOSSA CIDADE APARECE NO NOTICIARIO.
 
ATÉ O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA MOSTRA COMO O PREFEITO DESEMPENHA A SUA FUNÇÃO E UTILIZA COMO MAU EXEMPLO DE ADMINISTRAÇÃO PUBLICA.
 
É UM  VERDADEIRO CABIDE DE EMPREGOS.
 
NOMEIA TODOS QUE PODE PARA SE MANTER NO PODER.
 
É LAMENTAVEL VER NOME DE GUARAREMA TRATADO DESTA FORMA.
 
É UMA PENA.
 
BEM QUE PODERIA SER DIFERENTE!!!!!!!!!!
 
SERÁ QUE NA SUA CIDADE TAMBEM É ASSIM????????????
 
 
 
 
 
Editorial de “O Estado de S. Paulo” aborda atuação do MP para
extinção de cargos públicos ilegais
O editorial da edição dessa terça-feira (29/01) do jornal O Estado de S. Paulo
aborda a extinção de  12,5 mil cargos públicos criados ilegalmente em 78
municípios paulistas e extintos judicialmente, nos últimos cinco anos, graças à
atuação do Ministério Público do Estado de São Paulo, que ajuizou dezenas de
ações diretas de inconstitucionalidade (Adins) junto ao Tribunal de Justiça.
No Editoral “Extinção de cargos públicos”, o jornal lembra que “o Tribunal de
Justiça de São Paulo, ao qual compete apreciar e julgar atos administrativos dos
prefeitos, acolheu as impugnações feitas pelo Ministério Público e considerou
inconstitucionais leis municipais que criaram cargos em comissão sem o devido
respaldo legal, o que levou à extinção desses cargos”.
Cita, ainda, parte dos fundamentos jurídicos apresentados nas Adins e acolhidos
pelo TJ. “’A liberdade conferida  aos municípios para organizar seus próprios
serviços não é ampla e ilimitada’, argumentou o procurador-geral de Justiça
Márcio Fernando Elias Rosa, ao ingressar com ação contra uma lei do município
de Guararema”, diz o editorial. “Ela se subordina a regras fundamentais e
impostergáveis, o que exige que essa organização se faça por lei”,
complementa, citando novamente os argumentos do Procurador-Geral de
Justiça.

Leia aqui a íntegra do editorial.
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